sexta-feira, 30 de maio de 2014

Três importantes engenheiros da Industria Armamentística confirmam a existência do fenômeno Extraterrestre

 
 
Ben Robert Rich era nem mais nem menos que o segundo diretor da unidade de investigação e desenvolvimento do alto secreto Lockheed Corp's conhecido como o "Skunk Works" o criador da tecnologia de invisibilidade do radar Stealth
 
 
Entre outras coisas, Ben, trabalhou no desenho do F-104, A-12, SR-71 Blackbird y F-22 e dirigiu o desenvolvimento do F- 117.
 
Você vai se perguntar porque JL nos conto tudo isso, acontece que em 2010 o engenheiro Aeroespacial Tom Keller quem trabalhou lado a lado com Ben Robert, ele quem revelou que os visitantes extraterrestres óvnis são reais e que os militares de EE.UU tem aviões capazes de viajar até as estrelas.
 
Ao aparecer, Tom publicou a tão reveladora notícia na revista - RED Mutual UFO- afirmando o seguinte:
 
Dentro dos Skunk Works, erão um pequeno grupo formado por uns cinquenta engenheiros e desenhadores veteranos, assim como uma centena de operários expertos e trabalhadores especializados. Nosso ponto forte foi a construção de aviões tecnologicamente avançados e da mais alta categoria que se dedicariam em missões secretas.

Já temos os meios para viajar até as estrelas, porém estas tecnologias estão paradas nos chamados projetos negros, e seria necessário um ato de Deus para que fossem utilizadas em beneficio da humanidade. Qualquer coisa que possa imarginar-se, nestes momentos podemos fazer.

Agora temos a tecnologia para levar o ET em casa. Falta poucos anos, para fazermos essas viagens. Existe um erro nas equações. Agora sabemos que o problema é teórico. Temos atualmente a capacidade de viajar as estrelas. Primeiro, temos que entender que não vamos chegar as estrelas utilizando a propulsão química. Em segundo lugar, temos que desenvolver uma nova tecnologia de propulsão. O que devemos fazer é investigar de onde Einstein se equivocou.

Quando ele perguntou como Ben Robert Rich trabalhou com a propulsão OVNI, Tom respondeu: deixe-me perguntar. Como funciona ESP? O interlocutor respondeu com todos os pontos de tempos e espaços conectados?  Ben contestou: assim é como funciona.

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Segundo xenophilius.wordpress.com o legendário engenheiro de Lockheed e grande amigo de Ben Rich, o falecido JOnh Andrews, confirmou uma conversa com Rich na qual o diretor de Skunk Works disse:
 
Existe dois tipos de óvnis- Os que construímos e os que eles constroem tanto nas recuperações de restos de OVNIs estrelados. O governo já sabia, e até 1969 tomou parte ativa na administração passou ao cargo de uma  junta internacional de diretores no setor privado.

Quase todos os desenhos " biomorficos' aeroespaciais foram inspirados por OVNI estrelado em Roswell( Novo México)



Na opinião de Ben Rich, o público, havia que manter na ignorância sobre  realidade do fenômeno OVNI e extraterrestre, Ben acreditava que não podiam suportar a realidade, incluso em seus últimos dias afirmava essa idéia.

 
Outro engenheiro Skunk Works, Don Phillips, disseram publicamente " Os OVNIS são reais" e que ele e outros membros da Skunk Works estavam fazendo " engenharia inversa" com eles conseguira desenvolver tecnologia aeronáutica de vanguarda,.
 
Segundo xenophilius.wordpress,com, Phillips disse: Quando eu estava trabalhando em Skunk Works com  Kelly Johnson, firmamos um acordo com o governo para manter o segredo da investigação anti- gravitação. Sabemos que foram alguns OVNIS capturados a partir de 1947 em Roswel, que tudo era real. Esse tipo de desenvolvimento se conhece como deep- Black O Hidden.

Tudo o que conheço dessas tecnologias vem de lá. Eu nunca cheguei a ver a nave nem os corpos, porém com certeza algumas das pessoas fizeram. Não havia dúvida do que se tratava dos procedentes de outro planeta.

Recordemos que son testimonios de tres ingenieros aeronáuticos que han trabajado en la cima industrial de la tecnología militar y en las principales empresas de armamento, creo que estos testimonios no pueden ser tomados a la ligera y como vemos todos convergen en la misma idea.
¿Podemos seguir dudando de la realidad del fenómeno extraterrestre?…
 
 
Podemos seguri duvidando da realidade do fenômeno extraterrestre?
 
Creo que cada día que pasa, la respuesta a esta pregunta es mas evidente.
 
Acredito que cada dia que passa, a resposta a esta pergunta é mais evidente.


Tradução: Paulo Carboni
 
 
 

terça-feira, 27 de maio de 2014

Lula ganha estátua em Bronze ao lado da Casa Branca

 

 

Estátua em bronze de Lula foi instalada no National Mall, parque ao lado da Casa Branca, em Washington. Junto ao ex-presidente estão figuras ilustres como Abraham Lincoln, Simon Bolívar o recém-falecido Gabriel García Márquez

Uma estátua em bronze de Lula foi instalada no National Mall, parque ao lado da Casa Branca, em Washington. Junto ao ex-presidente estão figuras ilustres como Abraham Lincoln, o general Simon Bolívar e até o recém-falecido Gabriel García Márquez.

O escultor chinês Yuan Xikun diz que suas criações “homenageiam quem extraordinariamente contribuiu para os povos das Américas”. Lula é o primeiro presidente brasileiro a ter uma estátua na capital dos EUA.

Lula é o primeiro presidente brasileiro a ter uma estátua na capital dos EUA.


Fonte: Isto É

Fonte: http://www.geledes.org.br/lula-ganha-estatua-em-bronze-ao-lado-da-casa-branca/

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Ex- presidente Lula participa de seminário sobre mudanças climáticas na Bolívia. “Mostrem em que parte do mundo os pobres tiveram uma ascensão social tão rápida quanto a América do Sul”

 
O ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Bolívia, Evo Morales estiveram juntos na abertura do seminário " “Enfrentar a mudança climática: Uma economia e uma sociedade para viver bem”.
 
Lula  : “Não é justo que os mais pobres paguem por um modelo de desenvolvimento que exauriu os recursos naturais”, disse.
 
 
 
 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

NÃO HUMANOS CONTROLAM O MUNDO.

 

ENTREVISTA COM KAREN HUDES EX-EXECUTIVA DO BANCO MUNDIAL.


Segundo Karen Hudes, uma ex-executiva do Banco Mundial, alienígenas de cabeça alongada e inteligência excepcional controlam o Vaticano e a economia mundial. Muitos conhecem a típica teoria conspiratória em torno do domínio extraterrestre sobre nosso planeta, mas quando esta ideia parte de uma pessoa prestigiada, que já ocupou um cargo de importância mundial, é de se esperar uma considerável repercussão. E foi justamente isso o que aconteceu após uma recente entrevista de Hudes, que está disponível no YouTube.

 "Criaturas não humanas, de cabeça alongada e com QI 150, controlam o Vaticano e os bancos do de todo o mundo", respondeu Hudes, sem hesitar, diante da pergunta do seu interlocutor sobre quem estaria controlando o mundo.

 De acordo com sua declaração, esses seres estão no poder há muito tempo. "Não são da raça humana. Eles se chamam Homo Capensis. Estiveram na Terra, ao lado da humanidade, antes da Idade do Gelo", disse a ex-executiva, calmamente. Para fundamentar sua ideia, ela citou o caso de alguns objetos encontrados com faraós egípcios, usados em suas cabeças, e os enigmáticos crânios peruanos.

 O currículo de Hudes inclui um bacharelado em Direito pela Universidade de Yale e economia pela Universidade de Amsterdã. Ela trabalhou no Export-Import Bank dos Estados Unidos e, depois, no Departamento Jurídico do Banco Mundial, onde virou uma assessora de alto escalão.

 Embora suas palavras soem absurdas para muitos, o fato é que elas fazem eco com o que defende o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, que afirmou, no ano passado, durante um congresso ufológico, que existem alienígenas trabalhando no governo norte-americano.


O currículo de Hudes inclui um bacharelado em Direito pela Universidade de Yale e economia pela Universidade de Amsterdã. Ela trabalhou no Export-Import Bank dos Estados Unidos e, depois, no Departamento Jurídico do Banco Mundial, onde virou uma assessora de alto escalão.


                                                                           Parte 1



                                                                           Parte 2



 
 
 
Fonte: https://www.facebook.com/#!/pages/Ufo-Seres-da-Luz/220266341432872?fref=nf

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Alckmin fez inauguração parcial das obras de captação da reserva do Cantareira

 
 





Jornal GGN – Dos 14 canais construídos na represa Jaguari/Jacareí para aumentar a captação do volume de água extraído do Sistema Cantareira, apenas sete foram acionados durante a inauguração conduzida pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nesta quinta-feira (15). 

A obra foi feita em caráter emergencial pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), para suprir a demanda de abastecimento de aproximadamente 12 milhões de pessoas, sendo 9 milhões da Região Metropolitana de São Paulo e três milhões do interior paulista. A empresa despendeu R$ 80 milhões no projeto para contornar o colapso do Sistema Cantareira, que, na semana passada, operou com menos de 9% de sua capacidade total por falta de água. 

No final da reportagem que o Jornal Hoje fez sobre o início da utilização de pouco menos da metade da água que existe na reserva técnica do Cantareira, a falta de bombas nos outros sete canos instalados é denotada.

Na imagem acima, à direita, é possível perceber a ausência de equipamentos.

O Jornal GGN entrou em contato com a companhia de saneamento para saber se há uma previsão de quando o sistema emergencial vai operar com 100% da capacidade instalada, e se a defasagem de bombas pode prejudicar o abastecimento de água.

Em resposta, a Sabesp tangenciou a entrega parcial das obras e encaminhou três textos informativos que nada dizem a respeito do assunto tratado nessa matéria. "São as informações que estamos autorizados a fornecer", informou a assessoria.

Os releases (em anexo abaixo) apresentam dados técnicos sobre o uso do Cantareira e as operações deflagradas pela Sabesp para amenizar os efeitos da crise, como o uso das águas das bacias Guarapiranga, Billings e Alto Tietê. Um deles associa a redução do volume de água extraído dos reservatórios que abastecem a RMSP ao programa de bônus implantado pela Sabesp com autorização de Alckmin, no início deste ano.

Em todos, o período de seca é tratado como o fator principal para a escassez de água, embora especialistas das área de recursos hídricos e saneamento básico afirmem que a Sabesp não fez os investimentos corretos nos últimos anos.

Leia mais: Sabesp distribui 60% dos lucros a acionistas durante governo Alckmin

Com a obra inaugurada por Alckmin nesta quinta, ao lado de Dilma Pena, presidente da Sabesp, estarão à disposição do público 182,5 bilhões de litros de água. A reserva total é de 400 bilhões de litros, segundo dados da Sabesp. No balanço financeiro da Sabesp relativo ao primeiro trimestre de 2014, a companhia afirma que a operação de captação da reserva técnica eleva o nível do Sistema Cantareira de 8,2% para 26,4%.

"[A continuidade dessa operação emergencial] é estimada para até o início do período chuvoso (novembro de 2014), mas, segundo a Sabesp, o volume armazenado garantiria a operação até março de 2015, caso enfrentássemos período extremo de afluências. Os equipamentos de captação desta reserva foram instalados nas represas de Jaguari e Jacareí, onde devem permanecer até agosto, quando serão transferidos para Atibainha", diz o relatório do balanço financeiro.

Ainda de acordo com o texto, a Sabesp rejeita racionamento de água "enquanto existirem alternativas de adequação à demanda, que a empresa julgue menos prejudiciais à própria companhia e aos consumidores.”


Fonte: http://jornalggn.com.br/noticia/alckmin-fez-inauguracao-parcial-das-obras-de-captacao-da-reserva-do-cantareira

quarta-feira, 14 de maio de 2014

QUEM TEM MEDO DO PASSADO

 

Cenas de medo novelesco de Regina Duarte, em 2002, tem pouco a ver com comparação entre o Brasil antes e depois de Lula

 

 O primeiro filminho de propaganda do PT provocou uma reação previsível da oposição.

Aécio Neves chegou a dizer que as crianças deveriam ser retiradas da sala. Eduardo Campos também criticou. Claro que nenhum deles está discutindo a linha estética das imagens. 
 
 A comparação entre o Brasil de hoje e aquele que antecede a chegada de Lula ao Planalto, em 2003, é chocante e perturbadora. Aposto que muitos eleitores sequer se dão conta do que mudou no país ao longo de onze anos. A comparação, é claro, só prejudica quem quer ganhar a eleição de outubro com o discurso do caos e da catástrofe e,  ciente da impunidade junto aos meios de comunicação, chega a prometer “medidas impopulares” sem ficar corado nem temer por repercussões negativas.
 
A comparação com o discurso do medo apresentado por Regina Duarte, na reta final de 2002, não faz sentido. O discurso de 12 anos atrás não podia apoiar-se em fatos objetivos.
 
Naquele ano, a inflação disparava e o país pedia socorro ao Fundo Monetário Internacional para não quebrar. A popularidade de Fernando Henrique era tão baixa que José Serra, candidato do governo, preferia manter distância do Planalto e do presidente. Quando perguntado sobre a economia – um desastre nos ultimos anos de FHC  – o candidato tucano não colocava a culpa na crise internacional apenas. Fazia questão de dizer que o governo FHC não seguira a política economica de sua preferência.
 
O PSDB até podia falar no medo mas não conseguia apresentar nenhum motivo para transmitir segurança ao eleitorado em caso de vitória de seu candidato. Este era o ponto. Era uma aposta no irracional, no pavor do desconhecido, naquilo que os psicanalistas chamam de inconsciente. No vale tudo da reta final, o olhar de Regina Duarte tinha muito de heroína de novela. Mas sua alternativa era o apagão, o desemprego, as privatizações.
 
 Você sabe minha opinião sobre o governo Lula-Dilma e não vou explicar o que penso aqui. Mas é evidente que vive-se outra situação com uma economia que mantém o menor desemprego da história, que valoriza o salário mínimo e consegue, com muitos esforços, manter a inflação na melhor média desde a posse de FHC no Planalto, em 1995.
 
A campanha pela reeleição de Dilma compara passado e presente porque pode fazer isso. Não fala de um sentimento, que pode ser manipulável, mas de fatos. Não faltam emoções nos momentos de encontros de brasileiros consigo mesmos. Você pode até achar que se chegou ao melodrama. Mas o conteúdo é racional, compreensível. É político.  
 
Eu acho provável que a campanha venha adquirir outra dinâmica nas próxiimas semanas. Num país onde os meios de comunicação vivem num mundo fechado, de suas próprias ideologias e preferencias seletivas, a  propaganda eleitoral é um raro espaço democrático.
 
Vai oferecer ao governo Dilma uma  chance única de dialogar com os brasileiros e defender seu legado político. É por isso e apenas por isso que a oposição teme comparações com o passado. 
 
 
 
 

domingo, 11 de maio de 2014

Barbosa pôs o último prego no caixão do julgamento do mensalão



O tempo político difere do da Justiça. Assim, os malabarismos do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, encenados para produzir efeito político-eleitoral em benefício dos adversários do PT e do governo Dilma, podem estar sendo úteis ao fim a que se destinam, mas, a cada novo malabarismo, o julgamento da ação penal 470 sofre um golpe mais duro.

Ao longo deste ano, os ferimentos que aquele julgamento sofreu agravaram sua saúde jurídica, segundo avaliação de contingente crescente de juristas. Revisitemos, pois, fatos que contribuirão para o sepultamento do processo em um futuro não tão distante.

O ferimento mais grave talvez tenha sido a queda do crime de formação de quadrilha em sessão do STF de 27 de fevereiro último. Ao reconhecer oficialmente que não houve quadrilha, a Corte condenou à morte o julgamento do mensalão.

E quem permite tal previsão é o próprio Barbosa. Na sessão em que caiu o crime de quadrilha, ele disse, com semblante grave, que estava tendo início “um processo”. Qual seja, o de anulação do julgamento por cortes internacionais.

Recentemente, este Blog denunciou que um dia antes de decretar a prisão de Dirceu e Genoino, entre outros, Barbosa criou uma nova classe processual para executar suas penas. A adoção dessa medida servirá de ponto de partida para denúncia de perseguição política que será feita ao julgamento do mensalão.

A norma 514 não estava prevista no Regimento Interno do Supremo um dia antes de o presidente do STF expedir ordens de prisão de 12 condenados do mensalão. A classe processual inédita foi denominada Execução Penal (EP). Segundo a nova norma, processos penais julgados no STF devem ser distribuídos ao seu relator, que passou a ser o responsável pela execução penal dos condenados até o fim de suas penas.

Apesar de a resolução 514 do STF facultar a Barbosa administrar a execução penal de todos os réus do mensalão, ele só tem administrado diretamente as penas dos petistas condenados, deixando as dos outros condenados para juízes de execução penal comuns.

Agora, a resolução 514 – flagrantemente feita para promoção de perseguição política a petistas condenados – acaba de ganhar uma prova de sua natureza. Na última sexta-feira (9), baseando-se em filigrana jurídica, Barbosa negou pedido feito por Dirceu para trabalhar fora da prisão. Valeu-se do artigo 37 da Lei de Execuções Penais, que exige cumprimento de ao menos um sexto de penas de reclusão para concessão do benefício de trabalho externo.

A jurisprudência das execuções penais pelo Brasil afora, porém, mostra que a aplicação do artigo 37 não tem sido seguida e por uma razão muito simples: o sistema carcerário está superlotado e, assim, os juízes não enxergam benefícios no endurecimento de penas de criminosos em processo de soltura quando não se tem lugar para colocar tantos condenados que nem sequer foram presos por falta de vagas no sistema carcerário.

Aliás, a jurisprudência do próprio STF, a partir de julgamento de caso análogo em 1999, tornou-se a de que o artigo 37 só valeria para presos no regime fechado. Dessa maneira, a aplicação desse artigo soma-se a outras condutas de Barbosa que, mais adiante, servirão de prova de que ele tem se dedicado a uma vendeta política particularmente contra Dirceu.

A maioria dos juristas dedicou repúdio a essa decisão casuísta de Barbosa. A exceção foi advogada do jornal Folha de São Paulo, que argumentou, recentemente, que, devido a ter havido “roubo de recursos públicos”, justificar-se-ia o endurecimento da pena de Dirceu.

Contudo, até estupradores e assassinos têm sido beneficiados com a permissão de trabalho externo, quando em regime semiaberto.

Além desses fatos, há um outro que sustentará com força a tese de perseguição política no julgamento do mensalão. O envio do julgamento do mensalão mineiro para a primeira instância, a anuência do Supremo para estratégia do principal réu desse processo, o ex-presidente do PSDB Eduardo Azeredo, de renunciar ao mandato de senador para escapar do julgamento pelo Supremo, reforça sobremaneira a denúncia do julgamento do mensalão.

Eis que ganha sentido a preocupação de Barbosa, externada na sessão do STF que, em fevereiro, pôs abaixo a tese de que teria sido montada uma quadrilha para roubar recursos públicos e comprar parlamentares. Sem o crime de quadrilha, não haveria por que julgar 40 réus no STF quando apenas 3 tinham foro privilegiado.

Esse, aliás, é o sentido do primeiro recurso feito a Corte internacional contra o julgamento do mensalão.

No mês passado, os advogados dos executivos do Banco Rural condenados no julgamento do mensalão recorreram à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA), pedindo novo julgamento de Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane.

O cerne da discussão apresentada na denúncia é o direito ao duplo grau de jurisdição. Na peça de recurso àquela Corte Internacional, os advogados criminalistas Márcio Thomaz Bastos, José Carlos Dias e Maurício de Oliveira Campos Júnior abordam desde a queda do crime de quadrilha até a decisão que favoreceu adversários do PT em julgamento similar, ou seja, a concessão de duplo grau de jurisdição para Azeredo, do PSDB.

Os outros réus ainda não recorreram à Corte Internacional devido ao fato de que não foram esgotados os recursos à Justiça brasileira. No caso dos três réus do Banco Rural, não há mais possibilidade de recursos, mas aos réus petistas anda cabe revisão criminal devido à queda do crime de quadrilha ter desestruturado a tese que fundamentou suas condenações.

Contudo, a revisão criminal do processo, segundo informações do staff de Dirceu, ainda não foi interposta no STF porque esse e outros réus esperam a saída de Barbosa da Presidência da Corte, no fim do ano, para que alguma chicana jurídica não seja usada por ele.

A revisão criminal, sem Barbosa na presidência do STF, tem boas chances de passar, podendo gerar um novo julgamento, de forma que o recurso à Corte Internacional de Direitos Humanos deve esperar.

A queda do crime de quadrilha desestrutura a tese que condenou Dirceu por outros crimes e, mais do que isso, a tese que permitiu julgar no STF 37 pessoas sem direito a foro privilegiado.

Seja como for, muitos especialistas já consideram que, se no STF perdurar o corporativismo notório que permeia aquela Corte, em uma instância isenta será muito difícil que argumentos tão potentes não sejam reconhecidos.

Como signatário do Pacto de San José da Costa Rica, o Brasil terá que respeitar o entendimento daquela Corte e, assim, refazer o julgamento da Ação Penal 470. Muito provavelmente os réus petistas já estarão em liberdade, mas a condenação internacional do julgamento do mensalão produzirá um fato político e institucional histórico.

No futuro, quando a farsa do julgamento do mensalão for desmascarada internacionalmente, haverá possibilidade até de se pedir apuração de responsabilidades pelo empreendimento de um crime de Estado análogo ao da ditadura militar. Um crime que jogou pessoas na prisão sem provas e com supressão de direitos internacionalmente reconhecidos.


Fonte: http://www.blogdacidadania.com.br/2014/05/barbosa-pos-o-ultimo-prego-no-caixao-do-julgamento-do-mensalao/

terça-feira, 6 de maio de 2014

Presidenta Dilma Housseff : "Tenho mania de grandeza, sim. Grandeza do Brasil"


Você não vai ver nos veículos de comunicação. A mídia esconde o verdadeiro Brasil. Os jornais não noticiam as conquistas positivas deste governo. Pelo contrário, de 10 anos até hoje, nunca se viu uma análise positiva sobre o Brasil na grande mídia.

Eles enganam e manipulam o povo na cara dura. Só que o povo desperta para esse jogo sujo. O povo não é bobo.

No sábado, dia 3, a Petrobras lançou a pedra fundamental da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados V (UFN V), batizada de Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados José Alencar (Fafen-JA), em Uberaba (MG).